ABRIL VERDE E AZUL SÃO AS CAMPANHAS DESTE MÊS

O mês de abril é marcado por duas campanhas vinculadas à conscientização da população. As cores utilizadas para impulsionar o debate são: verde para falar da segurança no trabalho e azul para dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Abril Verde

A campanha Abril Verde é uma iniciativa que busca conscientizar a população sobre a importância da saúde e segurança no trabalho. O movimento surgiu como uma forma de lembrar o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho, que é celebrado no dia 28 de abril.

O objetivo do Abril Verde é sensibilizar trabalhadores e organizações sobre a necessidade de investir em políticas e práticas que garantam um ambiente de trabalho seguro e saudável.

– Dicas para a Prevenção de Acidentes:
– Não se exponha ao risco;
– Preze pela atenção no trabalho;
– Comunique incidentes;
– Cuide de você e do seu colega de trabalho;
– Mantenha o local de trabalho limpo e organizado;
– Informe-se sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em relação à prevenção de acidentes;
– Use apenas máquinas de trabalho que passaram por revisão;
– Abandone ferramentas em más condições.

Abril Azul

O Abril Azul foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), para conscientizar as pessoas sobre o autismo e dar visibilidade ao Transtorno do Espectro Autista (TEA). O tema da campanha deste ano será “Mais informação, menos preconceito”.

O que é autismo?

O autismo é um transtorno caracterizado por atraso no desenvolvimento das habilidades sociais, comunicativas e cognitivas.

Como identificar uma pessoa com autismo?

O diagnóstico de TEA é essencialmente clínico, feito a partir da observação da criança. Veja alguns sinais:

– Dificuldade para interagir socialmente;
– Dificuldade de manter o contato visual com outras pessoas;
– Dificuldade para expressar as próprias emoções;
– Sintomas de agitação e/ou agressividade.

Se a criança pela qual você é responsável não está se desenvolvendo, procure um profissional de saúde, para ser feita uma avaliação inicial e definição da necessidade de encaminhamento para um especialista. Nenhuma criança com TEA pode ser discriminada em função de suas dificuldades.

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